Deck: Constellar Fire Fist

Mesmo que o Fire Fist esteja se encaixando no seleto grupo dos decks mais competitivos do jogo, ele ainda parece ser um deck incompleto. Entre os decks que estão chamando mais atenção, este é o único que não tem aquela "big play". Constellars já usam boa parte dos suportes de Fire Fist, já que sua principal carta é o Constellar Kaus, um beast-warrior que tem muita sinergia com os principais suportes de Fire Fist. Aparentemente os Constellars não estão ganhando muita atenção no cenário competitivo. Então por que não misturar estes dois archetypes que se completam com o objetivo de conseguir um deck mais forte e versátil? Aqui vai um conceito deste deck:

Gameplay:
Ao misturar builds, sempre acabamos tendo que cortar algumas carta e fica muito dificil usar 3 de tudo que é importante. Mas quando a sinergia é boa, a versatilidade compensa a falta de alguns recursos. Os recursos dos fire fist combinam muito bem com muitos archetypes por serem suportes para todos os beast warrior. No caso, mesmo que o Pollux ou o Sombre seja negado, ainda é possível conseguir uma summon extra com a Tensu, assim como adicionar o Kaus com a Tenki. O Pleiades também permite que o jogador recupere as próprias cartas contínuas, usando os efeitos das fire formations mais de uma vez. Os principais combos acabam sendo aqueles dos Constellars, mas os Fire Fists ossuem uma importante função de dar utilidades às fire formations já usadas e a partir dos combos de Fire Fist, é possível ganhar mais controle do campo com Bear, Gorila e Cardinal, como também buscar novas Fire Formations possibilitando qualquer jogada de Fire Fist ou Constellars.

Deck: Dino Anti-meta

O Dino Rabbit foi um dos decks que mais perderam força com essa lista. Provavelmente não será um dos mais populares por ser muito lento e por sempre ter sido um deck com poucos buscadores. Com a limitação do Rescue Rabbit o deck obrigatoriamente diminui a quantidade de normal monsters, ganhando espaço para cartas que dão mais velocidade ao combo. Jurrac Guaiba e Hydrogeddon continuam sendo muito situacionais por ativar seus efeitos na battle phase, mas trazem ótimos resultados quanto têm sucesso. Este é um conceito da build atual desse deck:

Gameplay:
O foco do deck é o Guaiba e o Hydrogeddon, que conseguem se multiplicar para invocar os bosses, Laggia e Dolkka. Cartas como Book of Moon, Forbidden Lance e Safe Zone são muito importantes na Battle Phase. Também pode-se usar Enemy Controller, Forbidden Chalice ou Shrink, mas a Safe Zone tem muito mais potencial que todas elas e já foi difícil achar espaço para ela. A Safe Zone possui alguns combos próprios muito interessantes, protegendo os bosses continuamente tornando permitindo que só as cartas chave do oponente sejam negadas. Um dos pontos fracos deste deck são monstros muito mais fortes ou que não morrem em batalha. para isso que os Hyper Hammerheads estão no deck, ajudando a limpar um Reaper, Wind-Up Zenmaines ou qualquer carta que esteja travando o jogo. O Hammerhead também comba com a Safe Zone, se tornando imune às cartas do oponente e saindo ileso ao batalhar com qualquer boss mais forte. Mesmo com apenas 3 normal monsters o deck ainda consegue usar um dos combos mais poderosos da build, usando Tour Guide + Tour Bus para trazer um Leviar reciclar um Sabersaurus ao mesmo tempo que busca um Rescue Rabbit que já ativou seu efeito anteriormente. Outro loop possível é com o Daiguto Emeral, tanto recuperando Sabersaurus, Guaiba ou Hydrogeddon para o deck para serem buscados novamente quando revivendo o Sabersaurus diretamente.